segunda-feira, 13 de agosto de 2012

EMEF JOÃO ALFREDO CORRÊA PINTO NA EMPRESA RIO JORDÃO

UM ENORME MUNDO DENTRO DE METROS QUADRADOS


A matéria-prima é o papelão. Esse papelão é coletado de todo o Rio Grande do Sul e de uma pequena parte do estado de Santa Catarina, essa matéria vai para a Empresa de Papel Rio Jordão aí começa a produção.
                Primeiro, armazenam o papelão, ainda sujo, em cubos grandes (fardos denominados aparas) para economizar espaço, depois, esses cubos vão para o cooper  (um tipo de liquidificador gigante), misturados em água, até deixar a matéria-prima como uma pasta. Aí vai para grandes tonéis que separam a matéria usada para a produção de papel dos resíduos metálicos e dos plásticos. Nesta fase, está com 96% de água e apenas 4% de matéria-prima, aí vai para um compressor que modela e tira uma parcela de água dessa matéria, depois disso, vai para uma esteira e a secagem acontece por evaporação.
O papel, com 7% de água, é colocado em rolos grandes, e mais tarde transferido para rolos menores mas agora ele é prensado e está pronto para a venda. Cada rolo tem três toneladas e custa em média R$ 5.000,00. A meta de produção por dia é de cada 30 toneladas de matéria-prima feito 100 toneladas de papel pardo, e a renda mensal mínima de cada funcionário  da Empresa de Papel Rio Jordão é de R$ 1.100,00 .
Contudo, papel pardo é totalmente reciclado composto por 7% de água, 3% de amido de milho e 90% de matéria-prima.  
                     Muidrick Herrmann  - 8ª série
Professora Laci Gross

Nenhum comentário:

Postar um comentário